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Say a Little Prayer for You by Aretha Franklin on Grooveshark

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Depois do Natal


Passou! O Natal desse ano passou. O meu foi bem legal. Não teve Peru, nem farofa e nem frutas que a gente só vê no fim do ano. Achei isso o máximo, sem esses links obrigatórios da época. Foi então um encontro familiar com muita energia, pensamento em Deus, troca de presentes e Skol pra relaxar. Fantástico! Esse foi o primeiro ano que meu filho participou do Amigo Oculto (desse não deu pra escapar) e foi o ponto alto da (minha) festa. Ele começou a brincadeira. E apesar de eu ter explicado a mecânica do jogo, ele não 'pegou' tão rapidamente. Aí tive uma daquelas ideias de mãe de trazer a brincadeira do mundo dele para aquele momento ali. Lembra daquele jogo "Cara a Cara"? Tem uma versão 2010 (que o nome me fugiu agora) e ele conhece bem. Então fizemos assim, nós fazíamos as perguntas e ele ia dizendo se o Amigo dele tinha ou não as características mencionadas. Primeiro, todo mundo em roda e de pé.

- É homem ou mulher?
- Homem.

E as mulheres se sentaram.

- É loiro ou moreno?
(Essa hora foi muito engraçada porque ele olhou fixamente para os cabelos do Amigo e respondeu com ênfase.)
- Loiro.
(Detalhe para os cabelos radiantes de tão brancos do meu tio, que era o Cara da vez.)

- Quantos anos ele tem? - perguntou a priminha que tão criança quanto ele, não tem problemas com a idade.
- (...)

Essa ele não soube responder, mas alguém adivinhou o contemplado e se abraçaram, ele entregou o presente e o processo seguiu. Bacana o fato de a brincadeira ter iniciado através dele, pois continuamos com o esquema "Cara a Cara" até o fim e não houve correria ou "frisbee" esse ano ( me perdoe...). Ao final da brincadeira, avisamos às crianças que o Papai Noel tinha enviado um e-mail dizendo que a chuva o prendeu em São Paulo (não me pergunte o que houve com o Pólo Norte, também não sei) e por isso ele tinha deixado os presentes na árvore (de Natal, aquela com a estrela retinha na ponta) da casa de cada um e entregaríamos naquele momento. "Ah, que alívio!", exclamou a Mariah que por um instante pensou em reclamar com a Anac. Não adiantaria mesmo... Presentes e abraços trocados, jantar servido (e deliciosamente repetido), Noite de Natal cumprida com êxito. Trá lá lá!

Agora o assunto é: com que roupa (branca) eu vou. Funcionamos mesmo em função do calendário. E das ordens da Naiara. Mas essa é outra história!!

Beijos!




terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Ah, o Natal!

Época em que é impossível não ter sentimentos contraditórios. Época de corações moles, pois é Natal! Época em que procuramos aqueles que precisam, pois estamos com os sentidos de ajuda aflorados. Afinal, é Natal! Época em que gastamos mais dinheiro. O Natal acontece em um momento estratégico, quando também encerramos um ciclo, um ciclo que viemos arduamente cumprindo desde o primeiro dia do ano. Esta época é hora do balanço dos objetivos que traçamos em Janeiro. E aí uns festejam o dever cumprido e outros se preparam para tentar novamente no ano seguinte. Acaba um, mas começa outro. Não me lembro de ver lamentações nesse período. Deu não? Ano que vem tentamos de novo. Mas que o Papai Noel vem, vem. O cara é bem legal e a sociedade deu um jeito de ampliar sua atuação com diversos convênios com o Pólo Norte. Os Correios, por exemplo. Quem quiser dar uma de bom velhinho, pode adotar uma cartinha onde nela uma criança exprime ao Papai Noel o seu desejo de Natal, e aí e só cumprir. Muita gente faz isso. Eu faço. Mas admito que Natal não é uma época que eu gosto, não é uma festa que me envolve, tampouco me faz feliz.

Antes do vovô virar estrelinha, lembro-me que passávamos a noite em volta da árvore que imitava um pinheiro, toda enfeitada de bolinhas coloridas (as bolinhas daquela época eram perigosas e podiam cortar com aquelas pontinhas finíssimas, lembra?) e luzinhas sem pisca-pisca. A mesa posta também estava lá: peru, farofa, frutas, castanhas... Eu queria saber do meu presente. E o vovô se concentrava na ceia. Ele ia perdendo a paciência e quanto mais perto da meia noite, menos paciência. De repente ele cismava, o estômago gritava e ele decidia: “Já é Natal!” Muito polido era o meu avô! Sentava-se em torno da árvore, ia pegando os presentes devidamente identificados e aos gritos e lances ia entregando um a um. Explico melhor: pegava um, lia na etiqueta "De-Para" o nome do beneficiário, repetia esse nome em voz (bem) alta e lançava o presente, como se fosse um frisbee. Mas com todo amor e carinho... Ele fazia isso, porque a ceia vinha depois dos presentes e o vovô sempre foi um grande comedor.

Com "esse" clima de Natal, sempre estivemos em família nessa noite. Acho que é o ideal, apesar de não ser regra. As famílias mudam. Dança das Cadeiras, Cabo de Guerra, Mãe da Rua... Isso tudo acontece de verdade entre as famílias durante o ano. Brigamos, reclamamos, passamos por cima, excluímos, concluímos... Mas no Natal, prevalece o Passa Anel, e ficamos todos juntos novamente. Umas mãos saem, outras entram. É o ciclo se cumprindo. Papai Noel é generoso e vem do mesmo jeito. É o espírito de solidariedade que sobressai.

Feliz Natal pra você! Com mais ou menos anéis, não importa. Como leu a Fê num jornal certo domingo, ninguém é obrigado a entrar no clima natalino e ficar feliz só porque chegou o momento do Chester (porque não há ceias assim no resto do ano??). E há quem sofra com o movimento teatral. Mas façamos assim, troque a ceia de farofa por um churrascão, se for o caso. O pinheiro enfeitado por uma imagem em tamanho real do Márcio Garcia e chame as amigas para só falar bobagem. Curta o momento como ele realmente é: especial porque fazemos com que seja. Fazemos com quem quer que seja.

Feliz Natal pra você! Eleve seus pensamentos, agradeça pelo simples fato de poder ler essas e outras palavras tolas e enjoy a ceia desse ano. No fim das contas, vovô tinha razão. O presente real de uma noite de Natal não está embrulhado ao pé de uma árvore. São as pessoas, somos nós, em volta de uma mesa (ou algo que o valha), tendo o luxo de comer e beber bem, sorrindo por isso e demonstrando através de migalhas a gratidão por esse momento. Um brinde ao vovô Zonzon que cada vez mais me convence de sua sabedoria.

Best Feliz Natal!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Quem precisa ir a Lua?

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Lua cheia


Dizem que o Aerosmith vai fazer o primeiro show na Lua. Eles vão construir um espaço para eventos, que comportará 200 mil expectadores e terá condições acústicas perfeitas. Os ingressos começarão a ser vendidos em breve. Imagino que o mais caro seja o transporte e não haverá muitas opções. Hospedagem também não será um item fácil. E caso alguma rede de hotéis se interesse por abrigar os fãs daquele ser sinistro (desculpem, uma opinião apenas), acho que não será algo do tipo Bad & Breakfast. Vão construir resorts fantásticos. Antes de definir o layout desse novo espaço de eventos, imagino as "reuniões" entre os principais líderes do mundo, pois uma coisa puxa a outra. Caso se construa algo do tipo all inclusive, não haverá espaço para praças de alimentação, afinal all inclusive... O Mc Donalds ficará fora do projeto. A Cielo chegará lá? Onde serão trocados Reais por Rúpias Lunares? E todos vestirão aquela roupinha estilo Tom Hanks em Apolo 13? No máximo com uma estampa do Steve Tyler no macacão. É certo que os hotéis serão próximos ao estádio. Apesar de quê, é só soltar o corpo e flutuar. A BH Jetsons Trans estará lá controlando o fluxo?

Jesus Genésio! A mente humana é fantástica. Parece fantasia, mas esse foi um tópico da discussão matinal aqui no trabalho. Que levou a outros ainda mais legais. Não sei por que dizem que publicitários viajam... Quem quer uma carona?

 

Beijos! Amanhã é feriado!


segunda-feira, 29 de novembro de 2010

xD!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Faltou essa Paul...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Iesterdei.....


Bom dia! Hoje é quarta-feira, é dia de alegria!

Aqui quem vos escreve é uma pessoa diferente daquela da semana passada. Aquela outra era uma fã moderada dos Beatles. Sim, aquela banda que mudou a história do "The Cavern Club" e fez com que a pequena e pacata cidade de Liverpool se tornasse uma gigante referência musical para todo o mundo. Algumas pessoas da geração dos anos 60 e 70 ouviam Beatles como eu ouvi Legião, como a Naiara ouvia Leandro e Leonardo (ai, ai, ai) e como meu filho hoje escuta Justin Bieber (ai, ai, ai duplo). Era só posicionar o dial na rádio do momento (ok, não havia tantas opções...) e ficar ouvindo o iê-iê-iê. Foi um surto, uma comoção mundial, denominada beatlemania. Naquela época foi uma banda que agradou a galera, mas ninguém jamais poderia prever que tantos anos depois, eles ainda estariam nos "Top Fives" do mundo. Quem pensava isso era eu da semana passada...

Eu dessa semana, vou juntando toda a informação que já tive da história dos Beatles, da música deles e é impossível não multiplicar tudo por 64 milhões. De onde vem esse número? Na realidade, o sentido é só figurado, pois não tem como mensurar emoção. E o que eu senti vendo um beatle tocar as músicas que eu nasci e cresci ouvindo, até hoje, três dias depois, ainda não consegui definir. Confesso que eu não era a mais animada da excursão e fiquei muito mal humorada com a estratégia do meu cunhado querido para sermos os primeiros da fila. “Quê? Nem no Xou da Xuxa eu cheguei tão cedo no Projac...!” Mas, a minha opinião não teve nenhum peso e o máximo que eu pude fazer foi escolher uma roupa confortável para encarar a maratona em nome da família. “Um energético, por favor. A tarefa será árdua...”

Menino, não é que deu certo? Certamente o energético ajudou, o bom humor reinou (pensamento positivo) e o lugar que nos esperava na fila era debaixo de uma árvore! Isso quer dizer que podíamos vender nosso espaço se fosse o caso, pois o resto da galera estava sendo lentamente assada por um sol daqueles. Skol quente, Bavaria quente, Brahma quente... Mas àquelas alturas, descia redondo até uma Malt 90 quente. Já estava no clima “Paul, Paul, Paul” total. De 4 da tarde a 1 da manhã, tudo, durou 15 minutos. Os portões abriram e escolhemos o lugar que nos parecia melhor (que, claro os homens não aprovaram, isso sempre acontece em shows, cinemas...) e relaxamos à espera do amigão do John.

Cumprindo a pontualidade britânica, Paul McCartney entrou no palco e duas lágrimas insistentes caíram dos meus olhos (azuis!) e ainda bem, não atrapalharam a visão do oásis. Não consegui parar de chorar, não consegui sentar, não parei de gritar e só desviava o olhar do palco, para ver a multidão de pessoas tão extasiadas quanto eu, e meu pai tentando segurar o queixo. Gente, que coisa linda! Nem o saltinho alto, o suspensório (que combinou com meu colete), a calça modelito estranho e o blazer azul (ele pode, pode, pode!) puderam ser alvo de críticas. Era o Paul McCartney ao vivo, a cores, com o seu cabelo característico sentindo o vento brasileiro. E eu estava lá!

Eu desta semana, não sou somente apaixonada pelo Paul, sou apaixonada por música boa, por poesia, pela energia que não se encontra em qualquer lugar, e acreditando mais ainda nas migalhas. Aqueles mínimos momentos, toques, palavras, coincidências e olhares que mudam todo o curso da nossa vida. A felicidade (lembra?) é mesmo feita de migalhas.

Valeu cunhado, pela insanidade! Você brilhou no schedule!

“We love you, ye ye ye...”

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Salve Garfield!


Sempre me identifiquei muito com o Garfield. Mesmo adorando a Mafalda, o Calvin, Cascão e Cebolinha... Mas o Garfield é impagável. Ele adora lasanha, odeia segunda-feira e acordar cedo nem pensar.

Certa feita, quando eu ainda tinha poucos neurônios (sim, eles se desenvolveram), pedi minha mãe que assinasse um papel em branco. Ela obedeceu. Aí, redigi um “Documento Familiar Oficial” em que ela se comprometia a me matricular no ano seguinte (6ª série...) no turno da manhã. TODOS os meninos bonitos do colégio estudavam de manhã. Detestava ir à escola no horário contramão, mas precisava porque coincidia com a jornada profissional da mamãe e ainda tinha a caçula na minha cola. Fiquei felizona e tinha certeza de que minha mãe cumpriria o combinado, afinal lei é lei.

Nada feito. Minha mãe riu na minha cara e essa foi a primeira vez que eu questionei os aspectos legais. Percebi que sempre há brechas na lei e que quem tem poder, pode rasurar assinaturas.

Pois bem, em 1989, estava eu novamente matriculada no turno da tarde seguindo a manobra ardilosa de mamãe. Bom, esse ano mudou muita coisa na minha vida. Conheci o Rodrigo, a Déia, Fabinho, Fabiano, Cris Sininho, Mitzu (que já andava de carro...) e outros assuntos proibidos para este blog. Mãe sempre tem razão? Who knows...

Para o ano seguinte, estudar de manhã era uma imposição já que não havia 7ª série à tarde e enfim, venci. Eu tinha então orgulho de dizer que estudava de manhã, junto dos GATOS do colégio. Afe... A diretora da escola achou que eu não podia me misturar àquela turma de perdidos e repetentes (Rodrigo, Déia, Fabinho, Fabiano, Mitzu...) e me mandou pra sala dos CDF. Chorei uma semana na sala da Terezinha, mas de nada adiantou. Continuei na sala A+PLUS, mas nos intervalos, não tinha jeito, eu me misturava com a galera do mal. Ela bem que tentou, mas pelo que vemos hoje, deu não.

Legal, fiquei amiga dos gatinhos do colégio, que rapidamente perderam o encanto e o que ficou cada vez maior na minha rotinha, era mesmo a insuportável obrigação de ter que acordar às 6 da manhã. Meu filho estuda à tarde e vai ser assim até o dia em que ele puder levantar sozinho, cumprir com os deveres básicos do amanhecer (na pontinha dos pés) e ir pra vida sem precisar da minha carona. A menos que ele "ardile" um documento em branco... Afinal, lei é lei!

Acordar cedo é muito ruim, lasanha é muito bom e segunda-feira é detestável. Mas essa ênfase não inclui a delícia que é ser acordada com jeitinho e com amor a qualquer hora do dia ou da noite. Assim como o gato mais gato das histórias em quadrinhos, adoro um carinho e até esqueço a relação que existe entre os ponteiros e o relógio...
  
Mas de forma geral, beijos às 9 da manhã.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Nós, definitivamente, Procriamos Demais!


A Filó vai ganhar uma irmãzinha! Ou irmão, ou dois, ou três...
Do jeito que a coisa anda, vai saber!

Parabéns Pragos!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Tempo tempo mano velho...


Oi!

Que pressa é essa do mundo? Aonde ele vai quando sair daqui? Estamos em novembro!! Corremos porque o tempo passa rápido ou o contrário? Quem acompanha quem? O tênis ao relógio ou os ponteiros às passadas?

Questão absolutamente relativa. O tempo passa muito rápido quando a coisa tá boa, mas não tenho paciência pra esperar o leite esquentar no microondas, e meu cappuccino fica morno. Meu filho cresce numa velocidade que me espanta. A Carla vê os dela sem pressa nenhuma. E Deus conserve essa lentidão! Quando era eu a carregar o bebê no ventre, sempre impaciente, dizia que não via a hora de perder o volume abdominal e voltar à silhueta de miss (sim, sim!). Mas tinha sempre alguém a me dizer (aquelas tias...) que eu sentiria saudades daquela barriga. Concordam, Carla, Mel, Kelly, Laura e Renata (afe, esqueci alguém?)? Praga de tia pega e me lembro disso até hoje e em todas as noites que em claro passei só corujando o insone da casa.

Mas passa; tudo realmente passa. Principalmente os transtornos. Ficam os benefícios. Quer dizer, essa teoria é para os otimistas e de bem com a vida. É o meu caso! E tomara seja o seu também.

Como não ser otimista acompanhando o Pitoco na noite mais radical da vida da Fernanda? De boa intenção, o lugar estava cheio. Mas cumprir o combinado, só mesmo o clone do Tineca que até tentou animar a Naiara, mas o DJ não ajudou. Agora a Rainha quer mostrar o que ‘é uma balada de verdade’! Aquele lance... Onça e vara curta não combinam. Mas antes dela, Ana e vão organizar no Verde Mar o show do Hot Pocket (era Chevette Hatch, mas...). Bom, o Retardado está muuuuito seletivo, mas Nós não!

A ressaca esperada para o sábado foi adiada (com exceção da Pretty Ana Woman) e fomos de tirolesa e capacete pra casa do Odon. Brincadeira, todos em segurança dessa vez, graças a Deus! Não o juízo, que me grudou no volante mesmo depois do excesso de certo vinho doce recomendado pelo Hudson. Mas deve-se considerar, sempre, o saldo positivo: Núbia não passou caxumba pra ninguém (apesar da insistência), Camané não teve a memória abalada pelo salto e lembrou-se do biquíni de crochê da Ana (que a Zilda do cinco fazia...), Marcelo Paulista finalmente me deu as fotos prometidas (consegui abrir!!) e marcou o Friends Day, Hudson continua lindo e fantástico no filé mal passado, Patty sempre muito bem relacionada, Marcelo aumentou o repertório e segue com sucesso, Odon e Ivana já tem estoque caso queiram entrar no ‘fashion world’, e o Galo... Bem, isso é papo prum outro momento...

Foi bom, foi ótimo. Las Gracias!

Beijos e nos vemos com ou sem pressa por aí.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Idade não tem idade


Quando eu era pequena (rs!!!), achava que aos 30 anos seria adulta, grande (rs!!!), independente, mãe de vários filhos e quase velha. Santa inocência! Bom, tenho um filho que dispensa comentários (mas acho bom ressaltar o quanto ele é lindo, gostoso e representa quase toda a minha vida), parei de crescer aos 12 anos, sou cada vez mais dependente das coisas e das pessoas e me mantenho jovem. Como assim? Lá no tempo do Santa Maria, eu tinha uma noção diferente do sentido de ser adulta. Eu achava que adultos usavam óculos constantemente, só falavam de assuntos sérios, tinham menos humor que os jovens em geral e se divertiam pouco. O tempo foi passando e minha idade foi me aproximando desse tempo. Surpresa boa! E melhor, me mostrou o quanto eu estava enganada com minha referência das pessoas adultas que eu me relacionava. O pai da Patty devia ser o cara mais bravo do mundo quando eu era criança. É o Tio Washington! E agora sim, estou dispensada de explicações. A primeira vez que fui à casa do Rodrigo, quase morri de vergonha e tive um ataque de tosse tão forte que a Alcina teve que ficar ao meu lado, enfiando o Melagrião goela abaixo.

Ok, fiz as pazes com os trinta anos. Mas 40... Óculos para vista cansada! Errei de novo, e ponto final. Ivana recebeu a idade vestindo balonê de bolinhas! Quer dizer, que venha! Enxerga bem, mas tem memória curta. Faltou gente importante no vídeo, mas whatever... E do alto dos meus trinta e poucos pude enxergar (com a vista levemente embaçada) que o que envelhece é a alma. Problema envelhece, solução renova; mau humor envelhece, felicidade renova; solidão envelhece, festa renova; desamor envelhece, paixão renova! Saí de lá 15 anos mais jovem (tá certo que meio zonza e já encomendando a sopa de batatinhas pro domingo), e muito feliz por constatar mais uma vez que o tempo pode ser amigo da gente. O tempo é meu grande amigo. Me dá segundas chances e me permite sempre ver novidades onde parecia tudo estagnado. Não tem nada acabado. Há quem diga que no fim, tudo se resolve. Se não resolver, é porque ainda não chegou ao fim. Parabéns Ivana, pela idade, pela festa, pelo astral!

O chão é o fim e o céu é o limite. Constatou o Camané que, certamente, valorizará mais e mais os bilhetes de check-in. Aliás, a enfermaria está lotada! Núbia, Jaca, Izabella e os médicos vestidos de "plantões" (boa Rodrigo!). Sem contar com a maternidade, aí fecha a ala inteira! Tomei o maior susto com o susto da Stefânia e por ela estou aqui que puxou minha orelha com carinho.

Susto é a palavra dessa semana curta. Demodèe na sexta por encomenda do Jaca e da ! Não dá pra não ir...

A gente se vê dos anos 70 aos 2000, certo Pitoco?

Laura, tudo bem?

Beijo gente.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Ardilagem


Presente nos pequenos momentos da vida!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Amizade Com Trato

Dei para me emocionar cada vez que falo dos amigos. Deve ser a idade, dizem que a gente fica mais sentimental. Mas é fato: quando penso no que tenho de mais valioso, os amigos aparecem em pé de igualdade com o resto da família. E quando ouço pessoas dizendo que amigo, mas amigo meeesmo, a gente só tem 2 ou 3, empino meu peito e fico até meio besta de orgulho: eu tenho muito mais do que 2 ou 3. São uma cambada. Não é privilégio meu, qualquer pessoa poderia ter tantos assim, mas quem se dedica?

Fulano é meu amigo, Sicrana é minha amiga. É nada. São conhecidos. Gente que cumprimentamos na rua, falamos rapidamente numa festa, de repente sabemos de uma fofoca pesada sobre eles, mas amigos? Nem perto. Alguns até chegaram a ser, mas não são mais por absoluta falta de cuidado de ambas as partes.

Amizade não é só empatia, é cultivo. Exige tempo, disposição. E o mais importante: o carinho não precisa - não deve - vir acompanhado de um motivo.

As pessoas se falam basicamente nos aniversários, no Natal ou para pedir um favor - tem que haver alguma razão prática ou festiva para fazer contato. Pois para saber a diferença entre um amigo ocasional e um amigo de verdade, basta tirar a razão de cena. Você não precisa de uma razão, basta sentir a falta da pessoa. E, estando juntos, tratarem-se bem.

Difícil exemplificar o que é tratar bem. Se são amigos mesmo, não precisam nem falar, podem caminhar lado a lado em silêncio. Não é preciso troca de elogios constantes, podem até pegar no pé um do outro, delicadamente. Não é preciso manifestações constantes de carinho, podem dizer verdades duras, às vezes elas são necessárias. Mas há sempre algo sublime no ar entre dois amigos de verdade. Talvez respeito seja a palavra. Afeto, certamente. Cumplicidade? Mais do que cumplicidade. Sintonia? Acho que é amor.

Oh, céus! Santa pieguice, Batman! Amor? Esta legalenga de novo? Sério, só mesmo amando um amigo para permitir que ele se jogue no seu sofá e chore todas as dores dele sem que você se incomode nem um pingo com isso. Só mesmo amando para você confiar a ele seu próprio inferno. E para não invejarem as vitórias um do outro. Por amor, você empresta suas coisas, dá o seu tempo, é honesto nas suas respostas, cuida para não ofender, abraça causas que não são suas, entra numas roubadas, compreende alguns sumiços, só que liga quando o sumiço é exagerado. Tudo isso é amizade com trato. Se amigos assim entraram na sua vida, não deixe que sumam.

Sendo assim, amigos, não sumam!

Bonitinho não é...? Adaptação (quase fiel) de um texto da Martha Medeiros
Beijos.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

As Cores das Coisas



Que cor tem a novidade? Já pensou nisso? Uma roupa nova, um carro, um brinquedo, uma nova perspectiva. Fica tudo iluminado, irradia cor. Parar só é bom mesmo pra descansar, para qualquer outra coisa, move on, corra atrás da sua novidade! Dificilmente uma nova oportunidade cai do céu. Há que se empenhar na labuta e mostrar muito envolvimento no horário comercial para trocar 'coisas' velhas por 'coisas' novas. Mas nem tudo na vida são 'coisas'. Um bom pedaço dela é formado por pessoas, sentimentos, amores, desejos... E essas coisas que não são 'coisas', não tem preço.

Não se precifica uma amizade, um beijo de um amor incondicional, um coração apaixonado. Esses sentimentos são combustíveis que nos movem às novidades das nossas próprias vidas. Se eu amo, eu quero. Se eu quero, eu luto. Se eu luto, eu insisto. Se eu insisto, eu venço.

Só tem uma brechazinha de nada nesse roteiro Manoel Carlos. Conseguimos sempre o que queremos? Nem sempre. Mas voltamos no tempo e na teoria de 'Quando um sonho vira meta'. O tempo é mordaz e nos desafia a sanidade. Nada melhor que tê-lo como amigo, "amigo do mês".

A gente ama o Galo e não deixa de torcer. A gente ama o findi e não deixa de trabalhar. A gente ama a vida e não deixa de saudar.

Ver a cor das coisas é muito legal, importante e vital. Continuemos então querendo. É o primeiro passo para conseguir!

E seguimos assim, sonhando; para que um dia fiquemos então, realizando.

Um beijo na sua vida cor de rosa, azul turquesa, verde bandeira, vermelho paixão...


P.s.: A Rainha Naiara continua tocando, com maestria, o Reveillon. O Marcelo Paulista ficará por conta das fotos e o Rodrigo das carnes pro churrasco.
(...)
E o Xaxá vai votar no Serra...

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Jogos da Vida Real

Oi gente! Desculpe a ausência; obrigada pela declaração declarada de amor; Laura pela saudade (que delicado...) e blá, blá, blá. E agora, momento reflexão...
Lembro-me de um brinquedo, um jogo, que amava e odiava, mas brincava muito na segunda infância. Torremoto. Dia desses inclusive vi uma versão xing ling desse jogo e me contive para não comprá-lo e dar à minha criança em seu dia. O lance do momento é um carrinho que muda de cor quando colocado em diferentes temperaturas. Venceu o brinquedo tecnológico. Afinal, nunca fui tão gente grande quanto nos dias da atualidade... Não estou em condições de escolher um presente diferente daquele que me foi encomendado.

Mas depois fiquei pensando nas similaridades do passado e do presente. Eu odiava o Torremoto porque o jogo é tenso. Sentia aquele pânico 'de montanha russa' o tempo todo e pra mim tinha pouco jeito de diversão. Em contrapartida, estimulava o pensamento estratégico, a calma, a arte da paciência... Embora eu não soubesse disso naquele tempo, eu curtia.

E eu aprendia a construir, a encaixar as peças no lugar certo e assim evitar que a torre desabasse. Alguma similaridade com a vida? Escolher as coisas certas, nas horas certas evitando que a sua torre pessoal caia sobre a sua cabeça.

A vantagem do jogo: sempre era possível começar de novo. Burrice de quem se concentrava sempre nas mesmas peças. Um novo jogo possibilitava um milhão de novos caminhos... Mas a tensão era sempre a mesma. Nunca sabíamos se a estratégia da vez seria melhor que a errada da versão anterior.

Alguma similaridade com a vida?

Não podemos fazer um novo começo, mas é sempre possível experimentarmos construir um novo fim (baseado nas palavras de Chico).

Um beijo!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

QUEM AMA O QUE

BOLA AMA FUTEBOL,
FAUNA AMA FLORA,
CABEÇA, BONÉ.

BOCA AMA BEIJO.
ESTRELA AMA CÉU,
SIRI, MARÉ.

MÃE AMA FILHO,
TATU AMA TOCA,
BOMBINHA, BUSCA PÉ.

NATAL AMA PRESENTE,
FLORESTA AMA ÍNDIO,
VATAPÁ, DENDÊ.

PALAVRA AMA VERSO,
SORVETE AMA CRIANÇA,
BATATA, PURÊ.

AMOR AMA CORAÇÃO,
DEUS AMA TUDO,
NÓS, VOCÊ.

COM CARINHO. FÊ, JACA E CLARA.

POESIA DE LALAU E LAURA BEATRIZ.




MUITAS VEZES PODEMOS NÃO FALAR A MESMA LÍNGUA, TEMOS ÉPOCA DE IMPACIÊNCIA UMA COM A OUTRA, MAS NADA ESTREMECE E, A HORA QUE MAIS PRECISAMOS ESTAMOS ALI, JUNTAS, CHORANDO OU SORRINDO (GARGALHANDO ÀS VEZES. LEMBRA DO CASO DO SAPATO?). BRIGANDO OU DISCUTINDO. CONCORDANDO OU DISCORDANDO...
GRAÇAS A DEUS TIVEMOS FILHOS LINDOS E ISSO CONTRIBUIU BEM PARA AFINAR A CONTA DE TELEFONE, PORÉM CONFESSO QUE, DE VEZ EM QUANDO, ME DÁ VONTADE DE VOLTAR AO TEMPO E REVIVER ESTES MOMENTOS QUE NÃO VOLTAM MAIS...
ENFIM, VOCÊ SABE O TAMANHO DO MEU AMOR POR VOCÊ, DO QUANTO TORÇO PELA SUA (SUAS) FELICIDADE E DO QUANTO TENHO A AGRADECER PELA SUA AMIZADE.
NÓS AMAMOS IGUAIS. E NOSTALGIAS À PARTE...

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Parabéns Pitoco!


Afinidade, por que tê-la? Aliás, o que faz com que isso aconteça? Eu, definitivamente, não posso nem arriscar um palpite.

Sempre fui uma curiosa cautelosa. Não pergunto muito, mas observo mais que devo. ‘Ouvido de leproso’, diz o Rodrigo. Não é tanto assim, mas é um tanto assim. E eu observava um jovem loiro e tipo atlético que andava prá lá e prá cá no colégio, sempre com uma legião de fãs ‘suspirentas’ bem atrás de sua cauda. Um cara bonitão, rebolento, ativo nos eventos esportivos e simpaticão.

Bem, de longe ele me parecia assim. De perto, concluí que era mais. O irmão que eu não tive (nem poderia, pois não tenho uma cauda daquele tamanho), mas um amigo que preencheu um espaço e me diverte com as coisas mais simples do mundo. Incluindo aí seu jeito ímpar de dançar: balançando os ombros, antebraços contraídos e lábios apertados. Ao escrever isso, tive mais uma crise de riso...

Como o tempo sempre nos traz surpresas e vivemos em círculos, tornei-me grande amiga daquela que veio ser sua esposa e a filha deles é minha nora do futuro. Vejam como as coisas são. Lembro-me com exatidão quando o Jaca ia à Monte Alverne passar a tarde comigo. O dia todo falando besteira... E depois quando, finalmente, conseguiu conquistar a (osso duro...), e quando descobriu o fim dos problemas de intimidade deles: “Fê, já sei por que a gente briga. Nós não temos apelidos! Me chama de Pitoco que eu te chamo de Cacau!”. Há controvérsias nessa história, mas insisto pela minha verdade.

E hoje é o dia dele, um amigo que merece meus aplausos de pé. Por essas e por milhões de outras razões que conhecemos bem...

Um beijo Jaca!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Príncipes Diversos


Eu não conheço o Reino Tão Tão Distante. Mas penso no quão legal ele deve ser. Primeiro porque dizem ser um lugar mágico, e um pouco de magia não faz mal a ninguém. E depois, não há nada mais divertido que a companhia de um Ogro. Sim, nunca fui ao Reino em questão, mas recebi, muitos anos antes desse lugar especial ser mostrado ao mundo, a ilustre visita de um de seus habitantes. Shrek conheço só de vista, da big screen, que aliás assisti várias vezes.

Hoje é aniversário de um Ogro querido. Menos famoso mas não menos especial. Que decidiu me amar porque não suportou a inveja da Xuxa (Naiara, Xuxa é uma apresentadora de programa infantil, que...), mas que me convenceu rapidamente sobre nossas intercessões e por isso nos tornamos assim, Carne e Unha, Almas Gêmeas, Bate Coração.

Você venceu até meu senso crítico Odon! Aprendi a cantar Fábio Júnior por amor a você, mas Fiuk não, pelamordedeus...

Parabéns Amigo! Obrigada por ser assim Tão Tão Legal!

Beijos!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Happiness

 

Bom dia.

Andei pensando... Felicidade é mesmo feita de migalhas. Não está – nem podia estar – atrelada a um desejo só. Pôr a culpa no Príncipe Encantado que não veio, não vale. Mas aproveitar as frações de segundos que dura um olhar emblemático, um abraço quente, uma piadinha infame... Essas são as migalhas que compõem uma felicidade. Que, diga-se de passagem, se faz eterna enquanto dura. Não significando, no entanto, que será o fim quando o prazo vencer. Deve-se nutri-la, regá-la, reinventá-la. E até que é bem fácil fazer isso desde que se respeite o princípio básico da regra de ‘ser feliz’. O meu sorriso depende exclusivamente de mim. Claro que o Dipa me ajuda muito, mas depende de mim. Então encontrar alegrias está sob o meu comando. O meu e o seu. Controle sua vida, mas deixe o sorriso achar graça nas migalhas.

Tá certo ficar muito feliz e simplesmente sorrir com os Tri; com o dentinho da Clara que caiu; com a sensibilidade do Celo; a tranqüilidade da Naiara; o tempo do Hudson nas 10 milhas; o jeitinho divertido do Arthur; com o carinho da Kizzy... Essa é a riqueza do meu Reino.

E mais, e muito mais...

Beijos e boa semana.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Eu disse que pararia a produção ortográfica às segundas-feiras. Disse, pois esse é um dia de reflexão doída, de ‘go back to work’. Mas às vezes, tudo o que eu preciso, é soltar as letras exatamente neste dia. E assim o fiz. E não posso deixar de achar graça quando as leio na terça, pois a vida me parece diferente quanto mais próxima estou da sexta-feira.

Quando criança questionava porque os dias de semana não trocavam de lugar com os do fim dela. E minha mãe dizia – como todas nós diremos – que eu aproveitasse a infância, pois era a melhor fase da vida. Não sei. A infância é de fato bem legal. Mas a adolescência é divertida também, ser adulto dá trabalho, mas dá retorno... Tenho saudades da leveza da infância, mas me recordo com pesar de querer fazer coisas que inexplicavelmente minha mãe não me deixava fazer! Por quê? Por quê? Para umas coisas eu era nova demais, já para outras, a idade já havia avançado... Uai, como assim? Diria a Lu.

Então, divagando como o Marcelo, o lance é viver de romance. Esse é mais eterno ainda que sua própria duração e mantém high nosso amor a tudo. Segredo das poucas rugas e boa forma. Amor a tudo. Romance com a vida. Com calma, com alma, sem saudade, com vontade, com coragem...

Viva o dia que vem após o outro!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

E o Vento, Levou?

Tristeza devia ser coisa só de artista. Eles sabem como ninguém transformar a dor em amor, em música, em poesia... Estou lendo Chico Buarque, vamos falar mais a respeito.

Detesto sentir saudades. Sentimento que maltrata. Nem um dia lindo no Reino do Céu Muito Azul tem a força de aplacar essa força contrária. Não quero ter saudade, quero viver a vida. Não quero ser quem não posso, não quero querer o improvável, não quero sofrer, quero viver... Tem várias formas de viver. ‘Quem? Qualquer um’.

...

Encontrei ontem um amigo que não via há muito tempo. Dá pra sentir que o tempo passa quando as memórias ficam assim. “Não te vejo há 10 anos!” Credo! Mas foi tão bom revê-lo. Lembrou-me da época em que senti mais medo e colhi vitórias de forma mais rápida na vida. Isso nunca mais se repetiu. Ou eu não me permiti.

...

Duda abriu as portas de seu palácio e os súditos entraram correndo. Sua mãe, a Rainha Naiara (ficou sonoro!), preparou quitutes palacianos enquanto o Rei Juniorl controlava o termostato. Sem falar na Pitty - a cachorrinha do Reino – que até agora não entendi porque deixei para trás. Decerto porque já tem dona né... Noite deliciosa cheia de lembranças das festas da Patty e do futuro que ainda não veio.

Um beijo e boa semana que promete ser de gente grande.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Nuvem passageira

Bom dia céu azul! E que azul...

Sabe quando uma música não sai da cabeça? Normalmente isso não acontece com Nando Reis ou Marisa Monte, estranho...

No fim da semana passada, terminei a sexta-feira devidamente no Globo Repórter, para me preparar para a maratona de mãe de little star. Sim, meu filho passou a madrugada treinando o sorriso de casamento (é nosso código para ele fazer cara de artista) para mostrá-los à lente profissional no dia seguinte. Acordamos com as galinhas (eu e a estrela) e em meio a pó compacto, rímel e gloss, Marcelo ainda ficou infinitamente mais lindo que eu e provou isso diante das câmeras implacáveis de um fotógrafo sensacional. O trabalho era simples, colocar glamour na vida profissional do Guilherme que, pela amizade o fizemos com prazer. ‘Amizade é escravidão... ’.

Minha norinha do destino foi conosco e já no carro começamos a ter uma idéia do que nos aguardaria aquele dia diferente. Crianças juntas já têm grande significado e é muito lindo. Ver crianças lindas juntas é algo indescritível. Bonitão chegou mais tarde, mas pelas contas do Duran, tinha crescido um pouquinho mais que o Arthur e na foto não ficaria legal...

Renata brilhou despistando o enjôo teimoso e Naiara – nossa modelo de calça jeans – correu do trabalho e, apesar de não conhecer o Legião, já domina Rosana, como uma deusa... Catito emprestou sua arte de diretor e fez o trabalho terminar com quatro crianças e cinco estrelas. A gente se vê num out door qualquer por aí...
 
O Recanto do Lazer há essa hora já nos aguardava de braços abertos. Escancarados. Que delícia!! Não teve excesso de vinho, cambalhotas na piscina ou na cama elástica que me fizeram desviar a memória dos acordes de “navegar teus sonhos”. E o som ainda teima, diga-se de passagem. Nem o adoçante no vinho me fez chorar. Aliás, o Hudson me fez chorar. Mas já esqueci, rs. Marcão despertou a curiosidade do Marcelo com seu comportamento 'emblemático', mas foi inspiração certeira nas longas horas de voz e violão, comportamento que só não assustou Ivana, Ana e Tati que até agora discutem o que vão levar pra Lua. Nessa viagem, o Rodrigo não vai, com toda certeza.

Meu filho está cansado até hoje, mas estou pronta pra viver com vocês tudo isso de novo. Em todos os detalhes, todas as situações. Sensação de férias de infância, de quinze dias na praia. Voltar pra casa com saudade é duro, mas a trilha sonora compensa...

Um beijo e breve regresso!



quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Huguinho, Zezinho e Luizinho. Welcome!!!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Pra vocês...

Fim de semana gostosíssimo; sem surpresas, com surpresas...

Vivo mesmo de amor, vivo de família, vivo de música e letra. De lua cheia, de pôr do sol, de lágrimas, de sal, de Mel, de mãe...

E ainda vivo de calma, de ansiedade, dos dois juntos ao mesmo tempo; de planos, de mudança deles, de amores, de tristezas. Só não vivo de saudade.

Sobretudo vivo de dinheiro e preciso trabalhar.

Um beijo e desculpem a correria. Nando Reis fala essa semana.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Diversidade

É isso. Somos diversos, controversos, inversos, regressos. Vários são os sentidos que essa palavra exprime. Não há muita diversidade física no Japão, visto pelos olhos de quem habita um país de mamelucos. Haverá, no entanto, diversidade imensa entre 'os tri' que estão por vir, pois dizem que ninguém é igual a ninguém. De que é feito o par perfeito? De diferenças ou de coincidências?

Como tem gente diferente... Saíram do mesmo ovo, quebraram a mesma casca, venceram obstáculos semelhantes. E é esse o momento em que os iguais se tornam diferentes. A casca que construímos ao viver é bem mais densa que aquela que destruímos para nascer. Cada um vê um desenho na lua - coelhos só para os apaixonados. Todos olhando para o mesmo futuro, obscuro.

É duro o centro da cidade, mas sinceramente, a diversidade é rica, riquíssima.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Arroz, feijão, macarrão...

A inspiração é algo sublime. Fico feliz, até envergonhada e envaidecida quando alguém elogia o que lê por aqui. E tem os exagerados como a Vanessa (Vida´s sister) que chora ao me dizer que recebeu um e-mail meu e... Cortei seu coração com a poesia do “Oi, como vai?, vamos sair?, te aguardo., beijos”. Coisas que só a doce Vanessa sabe dizer...

Tive uma amiguinha no colégio que era ótima com ilustrações. Desenhava muito bem e não me despertava nenhum pingo de inveja, pois essa nunca fora uma facilidade minha. Marta hoje é uma grande pintora não descoberta pelo mundo e tia da Manu. Ela com as cores, eu com as letras. E não sei se fazia parte de uma forma antiga de ensino, mas o fato é que nas escolas em que estudei nunca houve preocupação em exacerbar minhas aptidões particulares. Tive que aprender sobre todos os assuntos da forma convencional. O sistema hoje é mais flex e os professores aceitam o desafio de apurar o que cada um tem de melhor e trabalhar nessas características. Se o aluno é mais musical, os pais são chamados à escola e tem a opção de educá-lo seguindo os preceitos mais lúdicos que teóricos. Bem, algumas escolas são assim e na minha época não estudei em nenhuma delas. O fato é que tinha que escrever a bendita “Composição” e ilustrar. Isso atrapalhava todo o meu processo criativo. Enquanto escrevia já sofria com o desenho que teria que fazer depois. Então, nas redações de tema livre, sempre falava de casinha... Mas isso mudou quando eu e Marta fomos da mesma sala. Eu escrevia dois textos e ela fazia dois desenhos. Ardilávamos assim...

A Sandy disse certa vez que não conseguia compor se estivesse feliz. E se alguém lesse seu caderninho de poesias, entraria certamente em depressão. Não está aberta aqui a enquete para dizer se gosta ou não das letras escritas pela Sandy, não é esse o point. Ela tem um lugar na mídia para chamar de seu e escreve letras que tocam corações. Mude o seu dial para descobrir a quantas anda o casamento com um dos membros da Família Lima – que merecem todo o meu respeito, pois são fantásticos no palco, by the way. Já Lô Borges explica que seu processo de criação está conspirado com o universo. Em dias bons, boas canções. A poesia não pode ser encomendada como fazemos com o Mc Chicken. “É... por favor, duas crônicas, uma música romântica e um jingle com apelo jovem. Para viagem, ok?”

Não posso reclamar. No amor ou na dor, os amigos são os mesmos... O findi foi sensacional, com a mãe dos tri no sábado à tarde e corridinha no domingo. Corri da corrida por causa da vida corrida. Que gracinha... Mas mantive o modelito 'jogger' para agradar o Rodrigo, que, aliás, brilhou no churrasco, cumprindo sua promessa. Sobretudo, oferecemos às crianças um domingo feliz. Apenas um tira gosto do que ainda vão viver por muitos e muitos anos tal qual Nós vivemos. Se Deus quiser...

E Deus parece querer, pois abriu mesmo a torneirinha e a boate não pára de encher. Guilherme em meio à ardilagem nos e-mails da Lila acabou antecipando a notícia que deixou o chefe da Renata estupefato com o tamanho do bouquet: Arthur vai ganhar um irmãozinho (sim, o papai jura que é XY), mas não conseguiu emplacar os 4 votos e seguimos com a eleição aberta a um dos temas propostos pela Naiara, aquela que não conhece o Legião. Perdoa Senhor! E sabe a máxima do irmão que vigia a irmã e encara o namorado espertinho? Não vai rolar com o Dipa... Alcina, obrigada pela presença deliciosa!
Espero mais finais de semana como o último e mais segundas como sextas. E mesmo que um dia, a tristeza seja fator cinequanon para fazer com que as letras virem palavras, continuarei AQUI celebrando a tragédia. Que ainda assim, no nosso caso, é linda, é poética e passível de paixão cega e avassaladora.

 

E como diz o Hudson, Nós Procriamos Demais!
Beijos cheios de sono...

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Simplesmente

Gente, bom dia!

Sabe o que é engraçado? Ou triste, não sei... Como me canso das coisas! Não sei se tem a ver com hormônios ou se faz parte de mim, mas simplesmente me canso. Como não posso me dar ao luxo de cansar e trocar de tudo o tempo todo, arrumo artifícios para que a canseira não deteriore minhas relações, inclusive comigo mesma, pois canso de mim assustadoramente.

Lembro-me de um pensamento reticente que tinha na infância. Morava com meus pais e uma irmã mais nova. E nós quatro habitávamos um apartamento em um prédio com mais 43 unidades como a nossa. Era uma comunidade, fala sério! Delícia de infância. Bons momentos, inclusive os ruins. Mas o fato é que sempre estava rodeada de gente. Mesmo quando saía do prédio, tinha gente pra todo lado. Meus pais sempre tiveram uma vida social agitada e não havia sexta-feira em casa e quase toda semana tinha aniversário (com coxinha, coca-cola e um milhão de pessoas na sala) na casa de alguém. Cresci assim e me mantenho dessa forma, mesmo que essa prática enlouqueça meu marido.

Anyway, no meio desse turbilhão de gente e de acontecimentos, às vezes eu parava para pensar no quanto as pessoas são sozinhas, são elas mesmas. Ficava olhando a gente em uma dessas festas em grupo animado de bate papo, e invariavelmente pensava que aquele ali era um momento. Só isso. Quando as altas horas da noite chamassem a ir embora, era novamente cada um por si. E essa solidão se materializava aos poucos na minha cabeça. Sempre tinha uma amiga do prédio comigo e íamos os cinco tomar o rumo de casa. Saíamos daquela festa cheia, onde todos sorriam e entrávamos no carro em silêncio. Talvez uma conversinha sem delongas, apenas. Chegaríamos em casa cansados, minhas irmã no colo já dormindo contribuindo para a solidão se acelerar. O elevador parava no nosso andar e minha amiga sozinha ia para a casa dela na sequência. Cada um na sua cama, sozinho. Com exceção dos meus pais que dormiam juntos e não se separavam. Certa noite fui conferir essa cena, e para o meu alívio (de criança) só pude constatar que cada um dormia virado para uma beirada da cama. Até eles se separavam! E por alguma razão sentia o afago da noite me envolvendo, pois a solidão não doía. Mesmo porque não acredito que solidão tenha relação com “estar sozinho”. Solidão brava é quando sentimos a alma querer fugir do corpo. E isso definitivamente nunca fez parte da minha velha infância. No dia seguinte me esforçaria para viver a mesma rotina de um jeito diferente, reinventando. Constatado na minha cabeça que é mesmo cada um por si, aproveito os momentos em que sou Nós, pois o resto é um monte de mim. Whatever...

Bonito fez nosso Forrest Gump que foi correr noutro estado e nos levou com ele...

Parabéns Patty e Múbia, ops, Núbia! Felicidaaaaadeeesss!

Beijos. Mesmo nos momentos de solidões...

terça-feira, 10 de agosto de 2010

O valor de cada um

Oi!

Meu filho estrela me perguntou dia desses se poderia emprestar a ele meu carro quando ele tiver 38 (!) anos:

- Claro filho, empresto sim.
- Mãe e você me deixa treinar quando tiver 18?
- Com certeza amor! Mas não vamos falar disso agora... Você tem cinco anos e não quero pensar que vai crescer assim tão depressa...
- Mãe!, ele sorriu com o canto da boquinha, a vida é assim! A gente nasce, cresce, aprende as coisas e depois morre. Todo mundo, um dia, vira estrelinha...

(...)
Ah fala sério! Trata-se de uma criança e ele não tem - pelo menos eu acho - a menor noção do impacto desse diálogo inocente para os meus ouvidos. Nem sempre, raramente ou nunca temos a ideia real do que despertamos no outro, concorda? Tipo assim, dar ou receber sorriso a um desconhecido que está, assim como você, tão desconfortável no traje social dentro de um elevador cheio àquela hora da manhã, pode mudar o curso do seu, ou do dia alheio.

O escritório onde trabalho mudou de endereço. Da minha mesa a vista imediata é o pirulito da Praça Sete - Seven Square para aumentar o glamour. Definitivamente isso não combina com olhos azuis e pele alva... Brincadeiras a parte, downtown é uma loucura! Gente que vem de todo lado e vai ziguezagueando matando um leão a cada passo. Qualquer movimento simples na Rua Ubá é uma disputa pela pole na Tupinambás. Dureza! E eu, absolutamente desacostumada a esse ritmo olímpico, levei um tombo daqueles em minha semana inaugural no novo endereço. Ah, mas fiquei numa alegria... E na manhã seguinte (calçando 'pisantes' mais adequados a pisos com depressões) passei pelo mesmo local com o esqueleto tenso e olhos mais atentos. Cheguei até a pensar que as mesmas pessoas do dia anterior haviam guardado lugar ali, tal qual uma arquibancada, só para ver os passos tortos da novata 'desequilibrista'. Que inocência a minha em sugerir ao pensamento que o centro nervoso diminuiria o ritmo só pra me ver passar. Privilégio só de Tom e Vinícius... Mesmo assim atravessei o território com raiva do destino.

E foi aí que apareceu alguém pra mudar o meu dia. Congelei minha atenção num jovem tipo comum, que parado no meio do quarteirão, mostrava expressão feliz - adaptada no mínimo - e escancarava os dois e únicos dentes brancos e firmes. Não tem jeito, o que sai do padrão, tende a chamar a atenção. Mas o que me encantou no jovem foi o que ouvi quando cheguei dele bem pertinho. Cumprindo com naturalidade seu trabalho, ao passar por ele, estendeu os braços entregando-me um folheto 10x15 e aproveitou para gritar enfatizando o seu papel ali: "Dentista!". O jovem banguela cumpre todos os dias com desenvoltura, naturalidade e profissionalismo o job que lhe foi dado: informar que no prédio em frente há um dentista buscando novos pacientes. Alguém se habilita? Mas esses são outros quinhentos...

Chego toda manhã agora mais feliz por ver o rapaz que não teme nada. Isso me dá uma força... E ele nem sabe disso. Fazemos muito mais diferença na vida das pessoas do que pode imaginar nossa vã filosofia. Tomemos mais cautela com as ações e emoções. Ou, enchemos de coragem o peito para não permitirmos que a vida passe por nós e não o contrário. Dentista!!!

Beijos com arcada perfeita - e mesmo que não fosse...



E Feliz Dia dos Pais ontem, hoje e amanhã. Olha que sossego a Manu no colo do vovô. Ou o contrário?

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Álbum de família - Embrião 1/3


Tem ou não tem o bom humor do pai?

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Nasce prodígio do tênis mundial


O mundo do tênis foi sacudido nesta quarta-feira (04/08) com a notícia sobre o nascimento de uma possível lenda para este esporte. Exatamente às 6h29min, na Maternidade Otaviano Neves, foi ouvido o breve e emocionante choro de Mateus Lara Ribeiro, que veio ao mundo com a expectativa de bater as marcas de Roger Federer, considerado por muitos o melhor tenista de todos os tempos. Com 2 quilos e 980 gramas e 49 centímetros, o precoce tenista já impressiona pela capacidade de concentração e tranquilidade nos momentos mais complicados. Para alguns especialistas, Mateus é aposta certa para o título de Roland Garros em 2028.

P.S. Estamos aguardando fotos da Reuters para envio a todos.
Fonte: http://www.tenismineiro.com.br/

Enviado por Léo Bolinha

Vencendo ou não, o pequeno já tem torcida garantida! Parabéns família!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

segunda-feira, 6 de agosto de 2007


Oi! Andei gastando um tempo configurando o blog. Aliás, configurar é uma palavra que eu adoro. Super jovem. Mas é um lance que eu detesto fazer, não tenho a menor facilidade com tecnologia. O primeiro botão que procuro em um equipamento novo é ON/OFF. O primeiro e o último. Tenho um marido meio Bill Gates, meio Professor Pardal e fiz constar o item "Habilidades com Coisas Eletrônicas, Lâmpadas Queimadas e Pequenos Reparos" em nossa Certidão - na parte dele, é claro. Definitivamente não me preocupo por que é possível ouvir rádio pelo telefone celular, como o aparelho de transmissão de fax funciona ou que raios significa a sigla GPS. Simplesmente gosto de ter essas facilidades, mas configurá-las não é comigo.

Este blog meu amigo faz aniversário essa semana. Trá lá! E só recentemente me tornei de fato leitora de outros mini sites como este. Atribuo a isso a minha total ignorância à configuração. Sim, pois não basta estar conectado tem que saber usar a web como ela merece. Tem muita coisa na rede e como em qualquer situação de grande oferta, há que garimpar. E então, foi só nesse último ano que descobri alguns blogs interessantes e que me dão prazer na leitura. Um deles em especial me orienta e me faz rir .Ele não tem a tônica do humor como essência, mas traz assuntos tão a minha cara, escritos de uma forma tão à vontade e me desperta relações boas que me deixam assim... Cheia de graça!

Semana passada aconteceu em BH a 2ª edição do Festival Internacional de Jazz, ouviu falar? Nem eu. Quer dizer, ouvi tocar e tentei falar, mas a mulher da mesa ao lado, fazendo graça pro marido, fazia Shhhh, interrompendo a todo instante nosso assunto relevante. Ou éramos Nós quem atrapalhava o som inebriante? É sempre uma questão de ponto de vista e liberdade de expressão.

Hoje por exemplo li na capa da revista de uma banca do centro da cidade: Perdi 15 kilos com a Dieta dos Passos. Como ela funciona? Abandone o carro, ônibus, trem ou metrô e vença as distâncias a pé. Pode?

Um beijo e sexta tem festa!

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Way Back to Love


Boa sexta gente!

Sou apaixonada por aviões. Não pelo glamour dos tripulantes, mas pela simplicidade que ele traz a nossa vida. Opto por fazer qualquer trajeto de avião, caso eu possa. Acho melhor que carro do ano cruzando uma estrada, que Jet Ski com manobras radicais em qualquer lagoa com lindo pôr do sol, que moto veloz mesmo que tenha um assento confortável, que caiaques, lanchas super potentes ou balsas. Gosto de aeroportos. Adoro revistaria de aeroportos. Não sei por que, mas me sinto mais adulta simplesmente ao pisar em uma. Sinto que estico a coluna e mantenho um semblante de mulher séria. Coisa boba, mas é assim mesmo...

Fui passar uns dias na cidade maravilhosa, que sabiamente deixa sua beleza exposta apenas para a zona sul, acreditem. Dias de trabalho que não combinaram com areia fofa, corrida no calçadão e, muito menos, pausa para relaxar. Cansei, mas aprendi. Fui e voltei de carro. Só cansei.

Assisti por acaso na TV um filme delicioso, Music and Lyrics, com o irresistível Hugh Grant. Foi num dia de pipoca na casa da Gira quando tive o primeiro contato com esse filme sendo ontem então, uma reprise pra mim. É gostoso de ver, despretensioso, divertido e o protagonista me lembra muito o Marcelo, o Pavão. E ontem após quilômetros de estrada, fiquei feliz por rever as cenas de um filme leve, romântico, engraçado e musical. Fica a dica para os dias de descanso.

A gente se vê. Beijos.