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Say a Little Prayer for You by Aretha Franklin on Grooveshark

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Hoje


Eu já tive vários conceitos e sentimentos a respeito do hoje. Mas como disse meu pequeno "o próximo minuto já é o futuro". Então o hoje, o presente, passa muito rápido. O tempo é mesmo efêmero. Sim , essa palavra também existe...

Então, enquanto no hoje de ontem eu desejava ter ou ser diferente, no hoje de hoje tudo mudou. O que no hoje de ontem valia a pena lutar, fosse por mais espaço, trabalho, dinheiro ou por uma reconquista, no hoje de hoje me doem os calos de tanto tentar.

Afinal vivemos pelo próximo minuto e não pelo que passou...

Um brinde ao minuto de amanhã. E aos diferentes hojes da nossa vida!

 

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Be happy! And that´s forever...


E tudo tem mesmo a sua hora. As quartas-feiras são dias em que eu aprendo mais que os demais. Já chegou a metade da semana, me sinto com 50% do dever cumprido e feliz por ter que caminhar só mais um pouquinho até a sexta. Sim, é só. As sessões de terapia e o cineminha com pipoca não tem nada a ver com isso! Claro que tem, né? Eu até vivo sem terapia, mas sem pipoca não dá!

E hoje é dia, trá lá lá!

Meus dias têm passado mais rápidos e que não venha nenhum Sheldon Cooper me convencer de que o relógio está na mesma velocidade since o seu nascimento. Não está! Mesmo esperando (just waiting) o tempo passar, sinto que tudo vai mais rápido. Isso é bom porque os momentos difíceis passam logo e é ótimo porque os melhores chegam ainda com mais pressa.

E como tudo tem mesmo a sua hora, a inspiração não marcou appointment comigo hoje. Mas marcou com Alexandre e Ju que disseram SIM no último sábado. E sorte minha, meu pequeno pajem disse NÃO a participar da festa em tempo integral e fez com que o meu tempo com o copo cheio ficasse em s-l-o-w m-o-t-i-o-n. Mais uma sopa de batatinhas adiada!


E o final de semana foi no mínimo inspirador. Mesmo ao som de Jorginho e Buchecha... Pronta pro próximo!

Férias a vista? Alguém viu?
E Odon, a música da semana é pra voce, sem nenhuma dúvida!!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Você é íngreme?



Transformar dias úteis em inúteis: ideia de gênio. Genial! Quem criou o feriado?

Posso imaginar o Paulista defendendo a segunda feira e o Baiano angariando votos para os day off. Mas assim, sem muito esforço. Pôs o Chicletes na vitrola e aguardou os resultados. O Carioca quis logo reservar as segundas e sextas para o seu estado e garantir weekends maiores, mais espertos, mais onda, mais marra... Enquanto isso, o Mineiro enrolava a palha e bebericava um golim de cachaça genuína enquanto esperava a decisão. Ardilagem disfarçada - o famoso come quieto - de quem já torcia pelas terças e quintas prevendo o "emenda". Não importa como foi. Deu certo!

Aproveitar os dias de folga como quiser! Mas ultrapassar em faixa contínua não é coisa de gente íngreme, segundo a mãe da Manu. "Vai me dizer que não existe essa palavra?" Sim, existe! Assim como whatever, Herson Capri como símbolo sexual, subidas íntegras e coisinhas do tipo. Não tá entendendo nada? Você tomou ácido litúrgico hoje?

(...)

E teve ótimo. Com algumas falhas de memória e passeio no Lago de FurnAspen... Mas nada que 40 gotas de Novalgina não resolvessem. Talvez 80 ou 120!

E afinal de contas, o feriado existiu ou não existiu???

"Ter uma casinha branca de varanda/ Um quintal e uma janela/ Para ver o sol nascer..."


:)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Olhe bem no fundo dos meus olhos


“Que beijar bem depressa, desestressa e é bom pra dor de cabeça.” (Affonsinho Heliodoro)
Ontem li um texto muito legal do Jack Bianchi, mas que não traz nenhuma surpresa. Sim, dias não nos trazem surpresas, nós os fazemos surpreendentes. E assim fez o autor ao escolher um tema do cotidiano e dar a ele um brilho intenso e diferente, brincar genialmente com as palavras e nos fazer pensar.
Se hoje fosse o último dia da sua vida, o que você faria?
a)      Ficaria preocupado com o pouco tempo que lhe resta;
b)      Aproveitaria com insanidade os últimos minutos;
c)       Analisaria sua trajetória;
d)      Despedir-se-ia dos amigos;
e)      Choraria a má sorte.

(Desejo marcar a letra f). Nem ir ao céu e nem a terra. Quero continuar fazendo o que faço todos os dias. Não ter tempo perdido nem gasto com excesso. Desejo sempre olhar pra frente e para trás e reconhecer nos meus dias, as loucuras que me levam até você.

“Mas talvez você não entenda essa coisa de fazer o mundo acreditar que meu amor não será passageiro, te amarei de janeiro a janeiro, até o mundo acabar!” (RC)

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Dona Florinda


Todo mundo um dia fica triste, até o Garfield. Todo mundo um dia exagera na lasanha, até o Garfield. Todo mundo um dia dorme mais que a cama, até o Garfield. Todo mundo um dia acorda com aquela preguiça, até o Garfield.

Eu tinha um amigo na escola que não gostava do Garfield, preferia a Mafalda. Era uma briga para defendermos nossos heróis. Mas com muito bom humor, porque o maior herói da minha infância era mesmo o Kiko, amigo do Chaves. Engraçado, ardiloso, medroso, pirracento e adorável.

Meus heróis do bom humor erram, não estão sempre certos. A identificação com a Dona Florinda foi maior que com a Mulher Maravilha. Mais fácil ter bobes na cabeça que pilotar um avião invisível. Segurar a pose de super herói deve ser um saco. No caso da Vila do Chaves, o esforço gigante é em manter o aluguel em dia. Mas nem isso o Seu Madruga conseguia, e ainda assim, divertidíssimo!

É isso o que eu quero. Não ser perfeita (basta a Pimpa!), preguiça na segunda, lasanha no domingo e aluguel em dia. Professor Girafales... Bem, esse vou deixar pra Chiquinha, quem sabe?

Permita também o mau humor! Ele pode valorizar ainda mais os dias bons...

Beijos.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011


Segunda-feira!

Hoje acordei decidida a saudá-la. O fato de eu me sentir tão bem na sexta, pode incomodar a segunda. Sabe, né? Ciúme bobo dos dias da semana. Então optei pela trégua. E reforcei no mais profundo do fundinho das minhas neuras, que eu só amo a sexta-feira porque a segunda existe! É ou não é? O que valoriza o final de semana é justamente o meio dela. Irônico, porém so true...

Boa segunda, terça, cinema, Angra e meu amor de volta!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

2ª Segunda...

Como deve ser viver próximo a um vulcão? Viver = morar, dormir, acordar, trabalhar, namorar, entender, falar, divertir... Deve ser um trem de doido! Sim, porque ouvimos dizer do que ele é capaz, mas quando está sem atividade, é tranqüilo com um grilo! Mas eis que o caldo esquenta. Será que dá tempo de fazer alguma coisa? Se for no inverno, as pessoas podem pelo menos passar em casa e trocar o suéter de gola rolê por uma leve camiseta de malha Hering? Pois que a temperatura sobe ninguém duvida! Eu acho que não há tempo para isso. Acho que as pessoas correm, desesperam, choram. Não dá tempo de entender nada. Ninguém quer entender nada, cada um tentando salvar a própria pele. De repente, aquela obra de Deus que faz parte da vista da janela da sala, vira um monstro perigoso. Mas tem sempre uma explicação pra essa e para todas as outras coisas. E daí? Explicação salva a minha pele, Mr. Vesúvio?
Deve ser difícil viver perto de um vulcão...
Tenho um hábito irritante de sofrer com o sofrimento. Sim, com o meu e dos outros. Dizem os astros que é característico do signo. Whatever! Chato demais.
Nos poucos momentos da minha vida em que vivi pra mim, a interpretação foi longe do real. Li outro dia no FacebOOk: sou responsável pelo que digo e não pelo que você entende. Legal! Podemos controlar o que dizemos, mas não como somos entendidos. Legal demais! Existe re-explicação? Acho que não. Mas imagina o trabalho que isso nos daria. Todo mundo, de alguma forma, segue critérios para as escolhas (das mais simples às mais complexas) que faz na vida. Da cor da camisa num pós feriado ao nome do filho mais novo. São escolhas e são difíceis. Mas em algum momento elas têm que sair do status de dúvida para virarem certezas.
Não estamos preparados para os momentos de certezas das pessoas. Pessoas são vulcões.
Deve ser bem difícil viver perto de um vulcão...
Ah! Dia desses fui parar na Praça Sete de Setembro (!!). Sabe quem estava lá? Dentista! Não imaginava, depois de tanto tempo, vê-lo novamente, no mesmo lugar, com a mesma roupa e, importante: com os mesmos DOIS dentes! Escolhas...