own..

own..
Say a Little Prayer for You by Aretha Franklin on Grooveshark

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

xD!

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Faltou essa Paul...

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Iesterdei.....


Bom dia! Hoje é quarta-feira, é dia de alegria!

Aqui quem vos escreve é uma pessoa diferente daquela da semana passada. Aquela outra era uma fã moderada dos Beatles. Sim, aquela banda que mudou a história do "The Cavern Club" e fez com que a pequena e pacata cidade de Liverpool se tornasse uma gigante referência musical para todo o mundo. Algumas pessoas da geração dos anos 60 e 70 ouviam Beatles como eu ouvi Legião, como a Naiara ouvia Leandro e Leonardo (ai, ai, ai) e como meu filho hoje escuta Justin Bieber (ai, ai, ai duplo). Era só posicionar o dial na rádio do momento (ok, não havia tantas opções...) e ficar ouvindo o iê-iê-iê. Foi um surto, uma comoção mundial, denominada beatlemania. Naquela época foi uma banda que agradou a galera, mas ninguém jamais poderia prever que tantos anos depois, eles ainda estariam nos "Top Fives" do mundo. Quem pensava isso era eu da semana passada...

Eu dessa semana, vou juntando toda a informação que já tive da história dos Beatles, da música deles e é impossível não multiplicar tudo por 64 milhões. De onde vem esse número? Na realidade, o sentido é só figurado, pois não tem como mensurar emoção. E o que eu senti vendo um beatle tocar as músicas que eu nasci e cresci ouvindo, até hoje, três dias depois, ainda não consegui definir. Confesso que eu não era a mais animada da excursão e fiquei muito mal humorada com a estratégia do meu cunhado querido para sermos os primeiros da fila. “Quê? Nem no Xou da Xuxa eu cheguei tão cedo no Projac...!” Mas, a minha opinião não teve nenhum peso e o máximo que eu pude fazer foi escolher uma roupa confortável para encarar a maratona em nome da família. “Um energético, por favor. A tarefa será árdua...”

Menino, não é que deu certo? Certamente o energético ajudou, o bom humor reinou (pensamento positivo) e o lugar que nos esperava na fila era debaixo de uma árvore! Isso quer dizer que podíamos vender nosso espaço se fosse o caso, pois o resto da galera estava sendo lentamente assada por um sol daqueles. Skol quente, Bavaria quente, Brahma quente... Mas àquelas alturas, descia redondo até uma Malt 90 quente. Já estava no clima “Paul, Paul, Paul” total. De 4 da tarde a 1 da manhã, tudo, durou 15 minutos. Os portões abriram e escolhemos o lugar que nos parecia melhor (que, claro os homens não aprovaram, isso sempre acontece em shows, cinemas...) e relaxamos à espera do amigão do John.

Cumprindo a pontualidade britânica, Paul McCartney entrou no palco e duas lágrimas insistentes caíram dos meus olhos (azuis!) e ainda bem, não atrapalharam a visão do oásis. Não consegui parar de chorar, não consegui sentar, não parei de gritar e só desviava o olhar do palco, para ver a multidão de pessoas tão extasiadas quanto eu, e meu pai tentando segurar o queixo. Gente, que coisa linda! Nem o saltinho alto, o suspensório (que combinou com meu colete), a calça modelito estranho e o blazer azul (ele pode, pode, pode!) puderam ser alvo de críticas. Era o Paul McCartney ao vivo, a cores, com o seu cabelo característico sentindo o vento brasileiro. E eu estava lá!

Eu desta semana, não sou somente apaixonada pelo Paul, sou apaixonada por música boa, por poesia, pela energia que não se encontra em qualquer lugar, e acreditando mais ainda nas migalhas. Aqueles mínimos momentos, toques, palavras, coincidências e olhares que mudam todo o curso da nossa vida. A felicidade (lembra?) é mesmo feita de migalhas.

Valeu cunhado, pela insanidade! Você brilhou no schedule!

“We love you, ye ye ye...”

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Salve Garfield!


Sempre me identifiquei muito com o Garfield. Mesmo adorando a Mafalda, o Calvin, Cascão e Cebolinha... Mas o Garfield é impagável. Ele adora lasanha, odeia segunda-feira e acordar cedo nem pensar.

Certa feita, quando eu ainda tinha poucos neurônios (sim, eles se desenvolveram), pedi minha mãe que assinasse um papel em branco. Ela obedeceu. Aí, redigi um “Documento Familiar Oficial” em que ela se comprometia a me matricular no ano seguinte (6ª série...) no turno da manhã. TODOS os meninos bonitos do colégio estudavam de manhã. Detestava ir à escola no horário contramão, mas precisava porque coincidia com a jornada profissional da mamãe e ainda tinha a caçula na minha cola. Fiquei felizona e tinha certeza de que minha mãe cumpriria o combinado, afinal lei é lei.

Nada feito. Minha mãe riu na minha cara e essa foi a primeira vez que eu questionei os aspectos legais. Percebi que sempre há brechas na lei e que quem tem poder, pode rasurar assinaturas.

Pois bem, em 1989, estava eu novamente matriculada no turno da tarde seguindo a manobra ardilosa de mamãe. Bom, esse ano mudou muita coisa na minha vida. Conheci o Rodrigo, a Déia, Fabinho, Fabiano, Cris Sininho, Mitzu (que já andava de carro...) e outros assuntos proibidos para este blog. Mãe sempre tem razão? Who knows...

Para o ano seguinte, estudar de manhã era uma imposição já que não havia 7ª série à tarde e enfim, venci. Eu tinha então orgulho de dizer que estudava de manhã, junto dos GATOS do colégio. Afe... A diretora da escola achou que eu não podia me misturar àquela turma de perdidos e repetentes (Rodrigo, Déia, Fabinho, Fabiano, Mitzu...) e me mandou pra sala dos CDF. Chorei uma semana na sala da Terezinha, mas de nada adiantou. Continuei na sala A+PLUS, mas nos intervalos, não tinha jeito, eu me misturava com a galera do mal. Ela bem que tentou, mas pelo que vemos hoje, deu não.

Legal, fiquei amiga dos gatinhos do colégio, que rapidamente perderam o encanto e o que ficou cada vez maior na minha rotinha, era mesmo a insuportável obrigação de ter que acordar às 6 da manhã. Meu filho estuda à tarde e vai ser assim até o dia em que ele puder levantar sozinho, cumprir com os deveres básicos do amanhecer (na pontinha dos pés) e ir pra vida sem precisar da minha carona. A menos que ele "ardile" um documento em branco... Afinal, lei é lei!

Acordar cedo é muito ruim, lasanha é muito bom e segunda-feira é detestável. Mas essa ênfase não inclui a delícia que é ser acordada com jeitinho e com amor a qualquer hora do dia ou da noite. Assim como o gato mais gato das histórias em quadrinhos, adoro um carinho e até esqueço a relação que existe entre os ponteiros e o relógio...
  
Mas de forma geral, beijos às 9 da manhã.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Nós, definitivamente, Procriamos Demais!


A Filó vai ganhar uma irmãzinha! Ou irmão, ou dois, ou três...
Do jeito que a coisa anda, vai saber!

Parabéns Pragos!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Tempo tempo mano velho...


Oi!

Que pressa é essa do mundo? Aonde ele vai quando sair daqui? Estamos em novembro!! Corremos porque o tempo passa rápido ou o contrário? Quem acompanha quem? O tênis ao relógio ou os ponteiros às passadas?

Questão absolutamente relativa. O tempo passa muito rápido quando a coisa tá boa, mas não tenho paciência pra esperar o leite esquentar no microondas, e meu cappuccino fica morno. Meu filho cresce numa velocidade que me espanta. A Carla vê os dela sem pressa nenhuma. E Deus conserve essa lentidão! Quando era eu a carregar o bebê no ventre, sempre impaciente, dizia que não via a hora de perder o volume abdominal e voltar à silhueta de miss (sim, sim!). Mas tinha sempre alguém a me dizer (aquelas tias...) que eu sentiria saudades daquela barriga. Concordam, Carla, Mel, Kelly, Laura e Renata (afe, esqueci alguém?)? Praga de tia pega e me lembro disso até hoje e em todas as noites que em claro passei só corujando o insone da casa.

Mas passa; tudo realmente passa. Principalmente os transtornos. Ficam os benefícios. Quer dizer, essa teoria é para os otimistas e de bem com a vida. É o meu caso! E tomara seja o seu também.

Como não ser otimista acompanhando o Pitoco na noite mais radical da vida da Fernanda? De boa intenção, o lugar estava cheio. Mas cumprir o combinado, só mesmo o clone do Tineca que até tentou animar a Naiara, mas o DJ não ajudou. Agora a Rainha quer mostrar o que ‘é uma balada de verdade’! Aquele lance... Onça e vara curta não combinam. Mas antes dela, Ana e vão organizar no Verde Mar o show do Hot Pocket (era Chevette Hatch, mas...). Bom, o Retardado está muuuuito seletivo, mas Nós não!

A ressaca esperada para o sábado foi adiada (com exceção da Pretty Ana Woman) e fomos de tirolesa e capacete pra casa do Odon. Brincadeira, todos em segurança dessa vez, graças a Deus! Não o juízo, que me grudou no volante mesmo depois do excesso de certo vinho doce recomendado pelo Hudson. Mas deve-se considerar, sempre, o saldo positivo: Núbia não passou caxumba pra ninguém (apesar da insistência), Camané não teve a memória abalada pelo salto e lembrou-se do biquíni de crochê da Ana (que a Zilda do cinco fazia...), Marcelo Paulista finalmente me deu as fotos prometidas (consegui abrir!!) e marcou o Friends Day, Hudson continua lindo e fantástico no filé mal passado, Patty sempre muito bem relacionada, Marcelo aumentou o repertório e segue com sucesso, Odon e Ivana já tem estoque caso queiram entrar no ‘fashion world’, e o Galo... Bem, isso é papo prum outro momento...

Foi bom, foi ótimo. Las Gracias!

Beijos e nos vemos com ou sem pressa por aí.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Idade não tem idade


Quando eu era pequena (rs!!!), achava que aos 30 anos seria adulta, grande (rs!!!), independente, mãe de vários filhos e quase velha. Santa inocência! Bom, tenho um filho que dispensa comentários (mas acho bom ressaltar o quanto ele é lindo, gostoso e representa quase toda a minha vida), parei de crescer aos 12 anos, sou cada vez mais dependente das coisas e das pessoas e me mantenho jovem. Como assim? Lá no tempo do Santa Maria, eu tinha uma noção diferente do sentido de ser adulta. Eu achava que adultos usavam óculos constantemente, só falavam de assuntos sérios, tinham menos humor que os jovens em geral e se divertiam pouco. O tempo foi passando e minha idade foi me aproximando desse tempo. Surpresa boa! E melhor, me mostrou o quanto eu estava enganada com minha referência das pessoas adultas que eu me relacionava. O pai da Patty devia ser o cara mais bravo do mundo quando eu era criança. É o Tio Washington! E agora sim, estou dispensada de explicações. A primeira vez que fui à casa do Rodrigo, quase morri de vergonha e tive um ataque de tosse tão forte que a Alcina teve que ficar ao meu lado, enfiando o Melagrião goela abaixo.

Ok, fiz as pazes com os trinta anos. Mas 40... Óculos para vista cansada! Errei de novo, e ponto final. Ivana recebeu a idade vestindo balonê de bolinhas! Quer dizer, que venha! Enxerga bem, mas tem memória curta. Faltou gente importante no vídeo, mas whatever... E do alto dos meus trinta e poucos pude enxergar (com a vista levemente embaçada) que o que envelhece é a alma. Problema envelhece, solução renova; mau humor envelhece, felicidade renova; solidão envelhece, festa renova; desamor envelhece, paixão renova! Saí de lá 15 anos mais jovem (tá certo que meio zonza e já encomendando a sopa de batatinhas pro domingo), e muito feliz por constatar mais uma vez que o tempo pode ser amigo da gente. O tempo é meu grande amigo. Me dá segundas chances e me permite sempre ver novidades onde parecia tudo estagnado. Não tem nada acabado. Há quem diga que no fim, tudo se resolve. Se não resolver, é porque ainda não chegou ao fim. Parabéns Ivana, pela idade, pela festa, pelo astral!

O chão é o fim e o céu é o limite. Constatou o Camané que, certamente, valorizará mais e mais os bilhetes de check-in. Aliás, a enfermaria está lotada! Núbia, Jaca, Izabella e os médicos vestidos de "plantões" (boa Rodrigo!). Sem contar com a maternidade, aí fecha a ala inteira! Tomei o maior susto com o susto da Stefânia e por ela estou aqui que puxou minha orelha com carinho.

Susto é a palavra dessa semana curta. Demodèe na sexta por encomenda do Jaca e da ! Não dá pra não ir...

A gente se vê dos anos 70 aos 2000, certo Pitoco?

Laura, tudo bem?

Beijo gente.