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Say a Little Prayer for You by Aretha Franklin on Grooveshark

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Bom dia bom!

Oie! Bom dia simpatia! Bom dia flor do dia! Bom dia, bom dia!

Não sei se caí do berço quando criança, mas sim, minha cabeça é amassada. Não sei o que isso impacta na minha vida, além de disfarces com penteados. Mas suspeito que as alterações de humor estejam mais ligadas a esse volume diferenciado que aos hormônios femininos. É, no mínimo, diferente isso. E as coisas diferentes me confortam. Portanto, adotei essa como a explicação para os risos e as lágrimas. Whatever! Para quê essa necessidade de entender o porquê das coisas? Por que isso, por que aquilo... Carpe diem!

Estou sem férias há tempos e naturalmente cansada. Meu filho não entende porque não tenho dias de folga. Sábados e domingos não bastam e os Day Off já estão quase sempre tomados. Com isso, vivemos os dias de uma forma geral, mas sempre com uma esperança maior no amanhã. A vida parece correr mais. Correndo mais, alcançamos mais rápido o fim de semana, mas aí vem a segunda na sequência. Enfim... Aff!

Músicas mudam o meu dia. Nando Reis mudou até o barulho da Praça Sete! Então hoje cheguei ao trabalho com a mega disposição de sempre (tá bom, nem sempre...), mas com a cabeça amassada um tanto quanto sofrida (posso ter caído essa noite também, não sei ao certo...). Sabe quando você não sabe como fazer para alcançar às 18 horas? O primeiro e irremediável passo, é honrar os next minutes sem pestanejar. Estava cumprindo o ritual com poucos sorrisos, mas... Amigos são amigos! Estou numa fase de new álbum e algumas figurinhas novas tem se esforçado para me alegrar. Deu certo! Sorrir com música é sempre melhor. Em francês, é mais chique!

Rodrigo, sem ciúmes... Mas meu 'bizarre world' está mesmo em desenvolvimento!

Bom dia, bons dias velhos e novos amigos!

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Happiest!



Bom dia sexta-feira do meu coração!

Hoje acordei com cara de boba... Apesar do susto da luz de Deus invadindo meu quarto sem cortinas, acordei feliz e com cara de boba. Feliz e com preguiça. Mas como estava feliz, fui de tênis cumprir o primeiro compromisso do dia de quem está feliz: correr e ficar assim comigo mesma. Eu adoro correr, embora encontre poucas horas disponíveis para cumprir a rotina, mas adoro mesmo. É um momento que a gente se controla, se domina, vai ao limite se assim desejar e volta quando a vontade passa. É a tradução do controle sobre nós mesmos. E a melhor companhia nesse momento sou, sem dúvida, eu mesma! Foi só uma corridinha, mas representou isso tudo. Coisa de gente que acorda com cara de boba...

Ontem recebi tanta energia boa! De uma vez e num pequeno intervalo... Veio de quem habita um reino tão tão distante, mas que pra mim mora tão tão pertinho do meu coração. E sempre, eu disse sempre, de um jeito ou de outro, sacode meu astral. Às vezes precisamos disso. Ficamos imersos em nós mesmos, seja lá porque motivos, e parece que atingimos nosso limite.

Por isso eu corro. Apesar do cansaço extremo, sei que nunca atinjo o meu limite. Na minha vida às vezes não me comporto com essa lucidez. Mas aceito com facilidade as intervenções legais de quem se preocupa com minha cegueira; e vejo que posso mais. Ainda mais.

E de mais a mais, eu amo ter amigos!! Tks!
Beijos.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Bazinga na balada de Sampa. Olha a cara deles!!

segunda-feira, 2 de maio de 2011


Olá!

Este nunca foi um espaço para denúncias. Não no sentido policial do termo. Contar as peripécias de um e de outro está longe de serem denúncias... Mas hoje recebi um ‘feed’ no Facebook (já me desculpem a gafe caso tenha ocorrido, pois não tenho nenhuma intimidade com os termos das redes sociais) que dizia assim:

“Se você cresceu comendo comida caseira, andava de bicicleta sem capacete, sua casa não era à prova de crianças, você tomava 'havaianada' quando se comportava mal, tinha uma TV com 3 canais e tinha que levantar para mudar ou para mexer na antena, você fazia o juramento à bandeira na escola, bebia água de torneira, sofria bullying na escola e saía NORMAL, cole isto em seu mural para mostrar que você sobreviveu!”

Recebemos ‘feeds’ como esse quase todos os dias e o lance é que, caso concorde com a afirmativa, a indicação é colar o texto no seu ‘wall’, assim a ideia será disseminada entre seu grupo de amigos e por aí vai. Hoje eu fiz isso e colei o texto acima no meu ‘wall’. Confesso que já recebi coisas interessantes antes, mas não sabia onde era 'minha wall’. Onde é que fica essa parede gente? Meu estagiário me ajudou... Tks!

Well, apesar de poder mudar o rumo dessa prosa e falar dessa minha inabilidade, vou manter a ideia anterior que era: como as pessoas são engraçadas. Enquanto uma legião delas, formadores de opinião, pedagogos, jornalistas, psicólogos e afins defendem com unhas pintadas e dentes de porcelana o fim do chamado ‘bullying’, rimos com graça das piadas ofensivas no Pânico, assistimos sem susto o clamor do povo americano brindando a caça ao Bin Laden, concordamos em dar audiência ao American Idol em que os jurados detonam os concorrentes (mas também é cada peça...), entre outras ações do tipo. O que é o 'bullying', afinal? É só o que acontece nas escolas? Só vale entre as crianças? E às ofensas, se responde com mais ofensas? E à violência, se defende com violência? Como é que eu posso ensinar meu filho a não fazer piadinhas que ofendem os colegas e nem resolver as questões no braço, sendo que hoje ao ver TV (não adiantou trocar o canal, estava em todos) tive que explicar porque uma multidão de americanos saldava a morte de alguém.

“Filho, era um bandido muito perigoso, que seqüestrou um avião, bateu num prédio e muitas pessoas morreram por causa disso.”

“Mas mãe, ele foi pra cadeia?”

“Não, ele se escondeu e desde muito tempo a polícia o está procurando.”

“E a polícia achou?”

“Achou!”

“E porque tem tanto sangue assim?”

“Porque ele reagiu à prisão e na briga com a polícia, ele acabou morrendo...”

“E as pessoas estão felizes porque ele morreu?”

“...”

“Nossa mãe, coitado...”

E num fim de semana em que o príncipe casou com a princesa, o vilão acabou virando mocinho na era 'bullying'... Mas elas, as crianças desse tempo, também vão sobreviver!

Beijo.