“Que beijar bem depressa, desestressa e é bom pra dor de
cabeça.” (Affonsinho Heliodoro)
Ontem li um texto muito legal do Jack Bianchi, mas que não
traz nenhuma surpresa. Sim, dias não nos trazem surpresas, nós os fazemos
surpreendentes. E assim fez o autor ao escolher um tema do cotidiano e dar a
ele um brilho intenso e diferente, brincar genialmente com as palavras e nos fazer pensar.
Se hoje fosse o último dia da sua vida, o que você faria?
a) Ficaria
preocupado com o pouco tempo que lhe resta;
b) Aproveitaria
com insanidade os últimos minutos;
c) Analisaria
sua trajetória;
d) Despedir-se-ia
dos amigos;
e) Choraria
a má sorte.
(Desejo marcar a letra f). Nem ir ao céu e nem a terra.
Quero continuar fazendo o que faço todos os dias. Não ter tempo perdido nem
gasto com excesso. Desejo sempre olhar pra frente e para trás e reconhecer nos
meus dias, as loucuras que me levam até você.
“Mas talvez você não entenda essa
coisa de fazer o mundo acreditar que meu amor não será passageiro, te amarei de
janeiro a janeiro, até o mundo acabar!” (RC)
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