divagar

Boa tarde legião de seguidores!

Um calor apocalíptico na minha cidade. Pelo que diz o casal da bancada mais famosa da tv brasileira, essa loucura está instalada no país inteiro. Seja com sol, seja com chuva, o lance é atingir o máximo. Superaquecimento, superalagamento... whatever! Vivemos a época do exagero climático, que chega sem dó. Nem a Madeira (que no trocadilho tem fama de boa sorte) escapou do excesso, e um mar de lama mais poderoso que o de Brasília (será?) irrigou toda a ilha levando o que achava pela frente e instaurando pânico geral.

Também vivo num excesso de abusos, de absurdos, de novidades... Não tem mais essa de conhecer o clima, seja ele enviado por Deus ou pelos homens; é ardilagem para todo lado. Vemos hoje, quase que com naturalidade, o que o homem jamais viu. Algumas coisas, devo confessar achei que haviam sido criadas no fim do século passado, nos idos de 80 ou 90... Mas Chatô me fez desacreditar nisto pois a confusão nasceu com o mundo! E quanto mais vivemos nele, mais ficamos como tal.

Mas, porém, contudo, todavia, entretanto... inigualável show privê que assistimos no último fim de semana. O turbilhão dos dias úteis não nos abala. Mesmo. E um brinde aos sábados e domingos! A conclusão mais certa que tive no dia seguinte foi que o táxi merece uma atenção maior que a dispensada. Sem batatinhas, graças a Deus. Parabéns Márcio e Banda, incluindo of course o Pitoco que arrasou nos teclados. E no forró.

Hoje estou mais politizada, por isso menos lógica.

Sorry!

E beijos.